Como prometido na matéria anterior voltei para falar sobre Prototype 2. Foi lançado em Abril de 2012 para PS3, Xbox 360 e PC. O jogo é continuação direta do primeiro título. Assim como antes vou começar falando primeiramente sobre o enredo.
James Heller é um soldado americano que após receber a notícia que sua cidade (Nova York) foi atacada por um vírus. Em meio a tudo isso, Heller é informado de que sua esposa e filha estão desaparecidas e foram dadas como mortas. Durante uma missão em Nova York, o veículo onde Heller está é atacado e apenas ele sobrevive. Para surpresa dele, Alex Mercer (protagonista do primeiro jogo) está no local. Heller acredita que Mercer é o responsável pela morte de sua filha e esposa, e então corre atrás dele. Para sua surpresa Alex Mercer implanta o vírus dentro dele, fazendo que assim Heller ganhe poderes. Alex Mercer diz que está disposto a acabar com a Blackwatch e que precisa da ajuda de Heller para isso.
O enredo continua muito bom mesmo sendo outro protagonista. Nesse novo jogo podemos ver um lado de Alex Mercer que não conhecíamos. Não vou falar se Mercer é vilão ou mocinho, mas vou deixar um vídeo logo abaixo (vídeo disponibilizado pela NewDriveGames). Tirem a suas próprias conclusões e joguem:
O jogo segue com a mesma mecânica do primeiro, com pequenas alterações. Os comandos ainda são os mesmos, mas a forma de adquirir poderes foi alterada. Agora você não pode mais comprar golpes como no jogo anterior. Os upgrades só estão disponíveis quando você sobe de level ou completa Side-quests, o que acabou me decepcionando um pouco.
Nesse novo jogo, Heller adquiri poderes diferentes de Mercer, como uma espécie de radar onde ele pode localizar qualquer pessoa, não importa a distância que ela esteja. Também é possível usar um espécie de grito, onde Heller invoca dos monstros infectados que o ajudam na hora da luta.
O Modo de batalha foi aprimorado, as lutas estão mais empolgantes e agora é possível desviar dos golpes. Quando algum inimigo te ataca, aparece um botão na tela que quando apertado faz com que Heller pule e saia da frente do golpe. Isso facilitou muito o jogo, já que na maioria das vezes você pula para trás dos inimigos e acaba pegando eles pelas costas.
Os gráficos estão melhores e o mapa do jogo está muito maior. Infelizmente alguns problemas não foram resolvidos, mesmo com uma mapa maior, ainda não há muito o que se fazer. Você pode escalar todos os prédios, destruir carros, matar pessoas, mas é só isso. O ambiente é pouco interativo e você não tem muitas opções enquanto está jogando. O jogo tem o mundo aberto, mas quando você vai para algum missão você tem a opção explorar todo o mapa, assim como GTA, Red Dead ou Saints Row, mas diferente desses títulos você não sente a menor vontade de explorar a cidade, já que não há nada para se fazer.
As missões estão melhores e com mais ação, mas ainda caem no erro de serem muito repetitivas. Mais uma vez o nosso personagem é uma espécie de Chuck norris e não existe inimigo há altura dele durante toda a campanha.
Um vídeo disponibilizado pela 'Consoles e jogos Brasil', traz a Gameplay com o início do jogo:
Um vídeo disponibilizado pela 'Consoles e jogos Brasil', traz a Gameplay com o início do jogo:
Opinião Final
Prototype 2 está ainda mais fácil, mas ao mesmo tempo traz um história ainda mais desenvolvida e faz com que os jogadores queiram saber do final. Eu particularmente gostei mais do segundo jogo, apesar de não ter inovado tanto quanto eu pensava. Muito criticaram o jogo pelo fato de ter outro protagonista, mas isso é besteira. Alex Mercer está presente nos principais momentos da campanha e é o personagem central da história.
Galera é isso, até a próxima!
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